IDESC encerra ciclo de entregas do projeto Horta Urbana com 300 cestas agroecológicas distribuídas

O IDESC finalizou nesta sexta-feira (11) um dos principais ciclos do projeto Horta Urbana, com a entrega da última cesta agroecológica às famílias atendidas pela iniciativa. Ao todo, foram 300 cestas distribuídas ao longo de seis meses, beneficiando diretamente 50 famílias em situação de vulnerabilidade alimentar no município de Registro.

O projeto teve como proposta central ir além da distribuição de alimentos. Desde o início, a meta foi estimular a autonomia alimentar das famílias por meio da implantação de hortas domésticas. Por isso, as entregas foram acompanhadas de mudas, sementes e orientações técnicas, fortalecendo a construção de uma base sustentável e duradoura de segurança alimentar.

A cesta desta última entrega trouxe uma variedade expressiva de hortaliças e temperos: alface, acelga, escarola, almeirão pão de açúcar, inhame, batata doce, milho verde, pepino, limão, banana, abacate, feijão, entre outros produtos. Também foram incluídos itens como pão e bolo caseiros, reforçando o vínculo comunitário e o valor afetivo do alimento. Ao final, as famílias receberam ainda adubo e novas mudas, como incentivo à continuidade das hortas.

O fornecimento dos alimentos foi realizado pela AMAFARVA (Associação de Moradores e Agricultores Familiares do bairro Rio Vermelho e Adjacências), parceira do projeto desde o início. A atuação da associação garantiu a regularidade e a qualidade das cestas ao longo do período.

Com a entrega desta sexta, o projeto entra em sua fase final, com o encerramento das atividades previsto para este sábado (12/04), quando será realizado o último módulo formativo com as participantes.

O projeto Horta Urbana integra as ações do IDESC voltadas ao desenvolvimento sustentável, à promoção da cidadania e ao fortalecimento da agricultura familiar no Vale do Ribeira. Segundo a coordenação do projeto, apesar do encerramento do ciclo de entregas, o impacto da iniciativa continua: as hortas implantadas permanecem ativas, e o conhecimento compartilhado seguirá produzindo frutos nos quintais e nas mesas das famílias participantes.

 

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